Apresentação beneficente em prol do Hospital Padre Luso em 2006
A dança Flamenca chegou a esse Estado pelos meus pés, precisamente no ano de 2006. Na maioria das vezes a surpresa era o que predominava. A população do local fica intrigada com o som que sai das mãos pelas castanholas e pela junção com a percussão do sapateado.
O mais incrível foi dançar para os índios apinajés na cidade de Tocantinópolis. Poder mostrar a cultura de uma outra minoria, como a cigana, foi um momento ímpar na minha vida artística. Na verdade os sentimentos suscitados não cabe em palavras como o que se sente quando se está dançando. É o próprio duende como é chamado o estado de transe no flamenco, que pode traduzir essa subjetividade.
Hoje quase não danço mais. Os caminhos são outros...
Aplausos para a bailarina Thainara Castro vinda de Brasília, linda e nobre ao bailar.
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